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Brexit: acordo? Consequências para Portugal

Mesa-Redonda, dia 29 de novembro, entre as 10H00 e as 12H00, na Fundação AIP.

 

Localização

Auditório da Fundação AIP

Tv. da Guarda, 3

Lisboa (Junqueira)

 

Brexit: acordo? Consequências para Portugal2018-11-23T12:39:20+00:00

UCCLA vai acolher 2.ª edição do Curso Livre da História de Angola

2.ª edição do Curso Livre da História de Angola

Pela segunda vez, a Mercado de Letras Editores e a UCCLA estão a organizar a 2.ª edição do Curso Livre História de Angola. A exigência e a inquietude do seu conhecimento fizeram da 1.ª edição deste curso um enorme sucesso.

Em 2018, entre os meses de abril e julho, ao longo de 14 sessões, numa iniciativa que se mostrou inédita, tentámos contribuir para o entendimento e aprofundamento do conhecimento da realidade política, geográfica e cultural de Angola. Findo o mesmo, a única observação referida pelos alunos relacionava-se com a sua duração – o curso deveria ter uma maior duração, de forma a que o conhecimento sobre a história de Angola fosse mais aprofundado.

Dando azo a essa exigência, num esforço conjunto, e de novo, com a coordenação do Professor Doutor Alberto Oliveira Pinto, a 2.ª edição do Curso Livre História de Angola, prolongar-se-á pelos meses de Janeiro a Julho de 2019, ao longo de 26 sessões, que decorrerão às terças-feiras de cada semana, às 18 horas.

À semelhança do que aconteceu na 1.ª edição, também nesta edição, serão convidadas uma série de individualidades cujos nomes serão anunciados tão breve quanto possível.

 

Plano de Estudos da 2.ª edição do Curso Livre História de Angola

As condições de inscrição encontram-se disponíveis no link https://goo.gl/forms/JrXJ26RYtkzJHkNm2  

Qualquer questão poderá ser endereçada para o email cursohistoriaangola@gmail.com

Nota biográfica do Professor Doutor Alberto Oliveira Pinto:

Alberto [Manuel Duarte de] Oliveira Pinto nasceu em Luanda, Angola, a 8 de janeiro de 1962. Licenciou-se em Direito pela Universidade Católica Portuguesa, em 1986. É Doutorado (2010) e Mestre (2004) em História de África pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde colaborou como docente no Departamento de História. Lecionou igualmente noutras universidades portuguesas. Presentemente é Investigador do Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e do CEsA – Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento do Instituto Superior de Economia e Gestão.

Como ficcionista publicou diversos romances e é autor de múltiplos livros de ensaio sobre a história de Angola, com destaque para História de Angola. Da Pré História ao Início do Século XXI (2016), primeira experiência no género em 40 anos de Independência de Angola, cuja 3.ª edição se prevê para breve.

Em 2016, foi presidente do Júri do Prémio Internacional em Investigação Histórica Agostinho Neto da Fundação António Agostinho Neto (FAAN). No mesmo ano foi, pela segunda vez, vencedor do Prémio Sagrada Esperança 2016 com o livro de ensaios Imaginários da História Cultural de Angola.

Em 2018, coordenou o Curso Livre História de Angola/UCCLA/Mercado de Letras Editores, iniciativa igualmente inédita e com enorme adesão, do qual se prepara uma nova edição mais desenvolvida.

 

Morada: 

Avenida da Índia, n.º 110 (entre a Cordoaria Nacional e o Museu Nacional dos Coches), em Lisboa

Autocarros: 714, 727 e 751 – Altinho, e 728 e 729 – Belém

Comboio: Estação de Belém

Elétrico: 15E – Altinho 

Coordenadas GPS: 38°41’46.9″N 9°11’52.4″W

 

 

UCCLA vai acolher 2.ª edição do Curso Livre da História de Angola2018-11-23T09:41:00+00:00

10ª Convenção da RSO PT – Qualificação, Transformação Digital e Sustentabilidade

Os desafios associados à transformação digital da economia, vulgo Indústria 4.0, assim como a transição energética e a mobilidade sustentável, colocam atualmente exigências acrescidas aos sistemas de Educação, de Formação e de Ciência & Tecnologia, bem como às empresas e demais organizações, conferindo relevância acrescida à responsabilidade social. O funcionamento integrado e a penetração na cadeia de valor de uma nova plataforma de tecnologias digitais nas empresas e demais organizações provocam mudanças profundas nas estratégias das organizações, nos modelos de negócio, na logística, entre outros.
A forma, o tempo e modo como se aprende, trabalha, compete e coopera estão sujeitos a mudanças profundas. Requerem qualificações e competências mais elevadas, nomeadamente digitais, mas também a nível dos soft skills, fazendo apelo a parcerias orientadas para a qualificação e o emprego, no âmbito das quais as competências possam ser valorizadas, promovidas e monitorizadas. Porventura, os auxiliares em interação cognitiva, o “machine learning”, o “deep learning” e a inteligência artificial estarão cada vez mais presentes na aprendizagem.

Esta nova plataforma de qualificações e competências afigura-se também decisiva para enfrentar as mudanças associadas à transição energética e à descarbonização das economias, onde a problemática das alterações climáticas e a forma de lhes fazer face, assim como a economia circular constituem elementos centrais deste processo. Um novo mix energético depende de múltiplos fatores, nomeadamente do desenvolvimento da mobilidade elétrica (transportes) que provocará um maior consumo de energia elétrica, e de uma elevada penetração das energias renováveis na produção de eletricidade.

Para Portugal, a dimensão dos desafios justifica um compromisso ético e a nível da responsabilidade social, vinculando as empresas (e demais organizações como as da economia social) e os trabalhadores, assim como os centros de saber (escola, universidades, centros tecnológicos, …) e o governo e as suas instituições autónomas, por via das políticas públicas, que deverão desempenhar um papel catalisador. No centro deste compromisso deverá estar necessariamente um objetivo e um processo de qualificação e emprego e de valorização do capital humano, bem como a estratégia associada à transição energética, aliás, em conformidade com os ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, otimizando recursos, promovendo oportunidades existentes, concretizando sinergias entre as várias partes interessadas.

 

inscreva-se
programa

 

 

10ª Convenção da RSO PT – Qualificação, Transformação Digital e Sustentabilidade2018-11-20T11:45:36+00:00

“A trajectória do Portugal Exportador nestas suas 13ª edições permite-nos configurar um importante “mapa para a internacionalização”

Realizou-se dia 14 de Novembro, no Pavilhão do Rio do Centro de Congressos de Lisboa, a 13ª edição do único evento exclusivamente dedicado à exportação em Portugal: Portugal Exportador, uma organização da Fundação AIP, do Novo Banco e da aicep Portugal Global.

Com mais de 70 expositores, o Portugal Exportador apostou, nesta edição, em 4 mercados – Angola, Espanha, EUA e China e em 4 clusters – agroalimentar, automóvel, construção e tecnológico, tendo conseguido reunir as PME’s e as grandes empresas dos vários sectores. Esta novidade é fruto da grande aposta na inovação promovida pela Fundação AIP.


Sobre o projecto do Portugal Exportador, o Presidente da Fundação AIP, Comendador Jorge Rocha de Matos refere que a “longevidade do Portugal Exportador e o seu crescimento anual é o reconhecimento de que esta iniciativa apresenta uma proposta de valor muito interessante para as empresas, em particular para as PME“, acrescentando que a sua trajectória “permite-nos configurar um importante “mapa para a internacionalização”“.

Juntando embaixadas, câmaras de comércio, consultoras, startups e empresas de referência, o Portugal Exportador revela-se anualmente como o espaço por excelência para as empresas “definirem uma estratégia diferenciada no que se refere ao acesso aos mercados, consoante as geografias, os segmentos e produtos, serviços, conteúdos e conceitos em causa.”

Enquanto o único evento em Portugal exclusivamente dedicado à exportação, o Portugal Exportador tem ajudado a reforçar a convicção que “para exportar é fundamental investir de forma inteligente no reforço da cadeia de valor das empresas e da economia“, apostando sempre na cooperação estratégica entre as empresas, as universidades e os outros centros de saber, assim como o governo e as suas instituições.

 

“A trajectória do Portugal Exportador nestas suas 13ª edições permite-nos configurar um importante “mapa para a internacionalização”2018-11-15T17:00:40+00:00

Apoio ao reequipamento de casas reconstruídas, atingidas pelos incêndios de junho e outubro 2017

A Fundação AIP estabeleceu em julho de 2017 um protocolo com a Partagence, a mais reputada ONG francesa na ajuda de pós-urgência, visando o apoio aos sinistrados das regiões fustigadas pelos incêndios de junho e de outubro de 2017. A ajuda de pós-urgência concretiza-se através do fornecimento de peças de mobiliário, produtos de conforto e equipamentos diversos, totalmente novos, a partir do momento em que as casas ardidas estiverem reconstruídas, como aliás, sucede a partir de agora com a reabilitação de casas em número significativo.

Até ao momento já chegaram a Portugal, provenientes de França, 4 semirreboques com equipamentos totalmente novos (1.100 peças de mobiliário, correspondendo a 31 toneladas, armazenados em 3 plataformas logísticas na região centro); foram visitadas cerca de 50 famílias em 3 municípios afetados pelos incêndios; efetuaram-se cerca de vinte distribuições de bens para as famílias cujas casas foram reconstruídas; técnicos especializados da Partagence deslocaram-se 11 vezes a Portugal para preparação e planeamento das operações de distribuição.

Sucede que estas operações de transporte, armazenamento e distribuição dos bens têm custos de logística muito significativos para a Partagence, apesar dos bens a distribuir serem donativos de empresas francesas.

Para minimizar os custos desta operação vimos convidá-lo(a) a título pessoal ou por parte da entidade/empresa que representa, no quadro da filosofia de partilha de valores e da responsabilidade social, a apadrinhar o equipamento de uma ou várias casas reabilitadas. O contributo poderá ser desde €300 por cada casa, como patrocinador solidário; 3 a 5 casas como patrocinador especial; e, 6 ou mais casas como patrocinador de elevado mérito, conforme folheto que se anexa. Ao fazê-lo, a sua empresa/organização (ou individualmente) passará a figurar na lista de patrocinadores da Partagence e da Fundação AIP, bem como poderá ainda ser distinguido(a) na iniciativa anual da Fundação AIP, “Portugal Economia Social” assim como noutros eventos e iniciativas afins.

O seu contributo deverá ser feito através deste link:  https://fundacaoaip.pt/patrocinio-para-de-casas-atingidas-pelos-incendios/ para a conta da Partagence (IBAM: FR76 1027 8060 4500 0209 8930 123 – BIC: CMCIFR2A), sendo-lhe emitido um documento comprovativo do seu patrocínio. Para mais informações poderá consultar o “sítio” da Partagence:  http://partagence.org/index.php/fr/pu-portugal/informations

Esta missão, que tem como ambição apoiar o reequipamento de casas reconstruídas de mais de 400 famílias sinistradas, só será possível com o seu patrocínio (apadrinhamento), para fazer face a despesas de logística associados ao transporte, armazenamento e distribuição de materiais. Contamos consigo!

folheto de apresentação

Apoio ao reequipamento de casas reconstruídas, atingidas pelos incêndios de junho e outubro 20172018-10-25T15:17:26+00:00

Está a chegar mais um Portugal Exportador! Saiba o que não pode perder nesta 13ª edição.

Marque no calendário: dia 14 de novembro, das 9h às 19h, no Centro de Congressos de Lisboa, na Junqueira, realiza-se a 13ª edição do Portugal Exportador, iniciativa organizada pela Fundação AIP, Novo Banco e pela aicep Portugal Global, dirigida às pequenas e médias empresas (PME) que estão a dar os primeiros passos no processo de internacionalização e que querem explorar e diversificar novos mercados de exportação.

Realiza-se no dia 14 de novembro o maior evento exclusivamente dedicado à exportação em Portugal. Serão dez horas consecutivas de negócios e empreendedorismo, com reuniões, networking, workshops, conferências, cafés temáticos e consultoria a ocorrer em simultâneo.

Pela primeira vez no Portugal Exportador será possível ver reunidos num mesmo espaço diferentes players de quatro clusters: agroalimentar, automóvel e construção, setores em que os portugueses se destacam e são exímios na produção e exportação. No agroalimentar, em fevereiro do presente ano, Portugal já tinha exportado mais 10,1% face a igual período do ano passado; na produção automóvel, 96,4% é exportação; já a produção na construção em Portugal cresceu 3,2% em abril do presente ano, mais 1,8% do que em igual período do ano passado. O quarto setor é o tecnológico, onde se insere o mercado digital, uma aposta cada vez maior por parte das empresas portuguesas: em 2017 o volume de vendas realizadas via internet cresceu 12,5% a nível nacional[i].

Nesta 13ª edição do Portugal Exportador há quatro países em destaque: Angola, China, Espanha, e Estados Unidos da América, com workshops diretamente relacionados com a economia, oportunidades e estratégias de negócio para entrar de forma segura e sustentada nesses mercados.

Estes mercados foram escolhidos tendo em conta a facilidade de acesso, à balança comercial, ao número de empresas portuguesas a exportar para esses mercados, ao potencial de oportunidades de negócio que representam e ao histórico de boas relações comerciais.

Relativamente ao ano passado, o Portugal Exportador distingue-se pela introdução de uma área premium no evento, criada com o objetivo de ir ao encontro das expectativas referidas por alguns expositores e visitantes, tais como a vinda de compradores internacionais e a obtenção de informação mais específica e detalhada por setor e mercado.

Em 2018, esta iniciativa, contou com 1500 participantes, 34 embaixadas, 16 empresas prestadoras de serviços, 8 gabinetes de consultoria, 15 câmaras de comércio bilaterais e portuguesas no exterior, 16 workshops, 32 cafés temáticos e mais de 100 oradores nacionais e internacionais. Mais informação em www.portugalexportador.pt |www.facebook.com/clubepexportador | www.linkedin.com/in/clube-portugal-exportador-187b2b105.

[i] Dados estatísticos do Instituto Nacional de Estatística (INE), da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), Eurostat e E-commerce Foundation, respetivamente. 

Está a chegar mais um Portugal Exportador! Saiba o que não pode perder nesta 13ª edição.2018-10-19T11:24:30+00:00

Quer participar no SIB Marrocos, o maior salão do sector da construção do Norte de África?

De 21 a 25 de Novembro em Casablanca, Marrocos – Pavilhão de Portugal com o apoio do Portugal 2020

Com mais de 180.000 visitantes e 700 expositores, o SIB – Salon Internacional du Batiment que se realiza em Casablanca – Marrocos de 21 a 25 de Novembro, é a principal porta de entrada para o mercado marroquino, para o norte de África e região de África Subsariana.

Casablanca é a maior cidade de todo o Magreb e o centro de negócios por excelência da região, tendo as exportações portuguesas para Marrocos crescido 12,3%, em 2017, impulsionadas pela actividade de mais de 1300 empresas portuguesas, com destaque para o sector da construção.

Mais uma vez, o pavilhão de Portugal, organizado pela Fundação AIP com o apoio da aicep e do Portugal 2020, é um dos maiores espaços do SIB, a par de outros importantes países, como Turquia e Itália, sendo o espelho da competitividade das empresas portuguesas no mercado marroquino.

O mercado da construção no Magreb e em toda a região Subsaariana, continua em forte crescimento, quer na habitação como também no sector das obras públicas.

A organização do Pavilhão de Portugal ainda aceita inscrições de empresas portuguesas interessadas em expandir-se para o mercado africano. Para os interessados, basta contactar teresa.gouveia@ccl.fil.pt ou jose.cardoso@ccl.fil.pt.

 

Quer participar no SIB Marrocos, o maior salão do sector da construção do Norte de África?2018-10-16T15:10:39+00:00

CITE – 4ª Edição do Ciclo de Laboratórios de Igualdade

4ª EDIÇÃO DO CICLO DE LABORATÓRIOS DE IGUALDADE 

No dia 23 de outubro, a CITE dará início à 4ª Edição do Ciclo de Laboratórios de Igualdade, com o objetivo de trabalhar a dimensão da igualdade no trabalho e no emprego, combater a segregação das profissões e eliminar as discriminações laborais. (more…)

CITE – 4ª Edição do Ciclo de Laboratórios de Igualdade2018-10-12T10:57:21+00:00

WEB SUMMIT EM PORTUGAL POR MAIS 10 ANOS

NOTA INTERNA ENVIADA AOS COLABORADORES DO GRUPO FUNDAÇÃO AIP

WEBSUMMIT: Mais uma vitória para Portugal, para a Cidade de Lisboa e para o Grupo Fundação AIP

 

 

Caras e Caros Amigos,

É com imensa satisfação e orgulho que Vos comunico o novo acordo alcançado entre o Governo português, a Câmara Municipal de Lisboa e a organização da cimeira de tecnologia Web Summit, já confirmado oficialmente há poucas horas, prevendo a continuidade do evento, em Lisboa, até 2028.

Esta exultante vitória, para a cidade de Lisboa,  para Portugal e também para o Grupo Fundação AIP, é fruto do excelente trabalho negocial da Câmara Municipal de Lisboa e do Governo de Portugal, assente na excelência das infraestruturas da cidade – a nossa FIL , da hospitalidade das suas Gentes e, sobretudo, na capacidade de labor e na competência técnica e de dedicação e empenho de vastas equipas de trabalho, nas quais se destacam as do Grupo Fundação AIP, que têm prestado um apoio inexcedível aos eventos já realizados e foram, sem sombra de dúvidas, um dos trunfos negociais do Governo e da Autarquia de Lisboa para alcançar a tão desejada continuação da Web Summit em Lisboa.

Gostaria, igualmente, de vos referir que para Todos nós que constituímos o Grupo Fundação AIP que temos pugnado por um  trabalho de cooperação que desenvolvemos desde sempre, e aprofundado nos últimos anos, com os Governos, em geral e a Câmara Municipal de Lisboa, em particular, traduzido, nomeadamente, no Plano de Ampliação da FIL que está em curso, a Vós apresentado, aquando da reunião com todos os colaboradores do Grupo Fundação AIP, no passado mês de Setembro, nas instalações da  FIL, que nos permitirá alcançar um maior sucesso futuro no nosso negócio, atraindo às nossas instalações, projetos internacionais de envergadura similar ao Web Summit e potenciando os nossos próprios eventos, sobretudo os projetos mais recentes como a Green Business Week, o Portugal Economia Social e a Blue Business Week, e muitos outros existentes ou que poderão surgir . É um grande orgulho constatarmos esta decisão.

Esta notícia representa também, uma extraordinária vitória e prémio para todos os colaboradores do Grupo Fundação AIP, pelo seu elevado empenhamento, reconhecido internacionalmente, de elevar bem alto o nome de Lisboa, enquanto cidade empreendedora, inovadora e talentosa,  e pelo forte contributo,  enquanto equipa coesa e competente, para de forma profissional continuar a mostrar as nossas capacidades naquilo em que somos peritos: a organização de grandes eventos e conferências, honrando o nome de  Lisboa e de Portugal no Mundo.

Bem-hajam!

Jorge Rocha de Matos

2018-10-03

WEB SUMMIT EM PORTUGAL POR MAIS 10 ANOS2018-10-08T10:35:24+00:00